Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Estilos clín ; 24(2): 231-245, maio-ago. 2019.
Article in Portuguese | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1039851

ABSTRACT

Este artigo procura expor e discutir o uso que Ferenczi faz da ideia de pulsão de morte, ainda na década de 1910. Apresentamos a história e o contexto da utilização da ideia entre os primeiros psicanalistas e, em seguida, argumentamos que a primeira hipótese do analista húngaro sobre a pulsão de morte procurava relacionar um estágio de onipotência incondicional, característico, a seu ver, da vida intrauterina, com um estado de quietude originário, uma tendência à regressão e uma concepção do narcisismo primitivo. Cada um desses aspectos é problematizado junto à teoria freudiana. Ao final, fazemos uma análise crítica da hipótese à luz das postulações de outros autores.


Este artículo busca exponer y discutir el uso que Ferenczi hace de la idea de pulsión de muerte, aún en la década de 1910. Presentamos la historia y el contexto de la utilización de la idea entre los primeros psicoanalistas y, a continuación, argumentamos que la primera hipótesis del analista húngaro sobre la pulsión de muerte buscaba relacionar una etapa de omnipotencia incondicional, característico, a su ver, de la vida intrauterina, con un estado de quietud originario, una tendencia a la regresión y una concepción del narcisismo primitivo. Cada uno de estos aspectos es problematizado junto a la teoría freudiana. Al final, hacemos un análisis crítico de la hipótesis a la luz de las postulaciones de otros autores


This article seeks to present and discuss Ferenczi's use of the idea of a death drive in the 1910s. We present the history and context of the use of the idea among the first psychoanalysts, and then argue that Ferenczi's first hypothesis on the death instinct sought to relate a stage of unconditional omnipotence, characteristic, in his view, of intrauterine life, with an original state of quietness, a tendency to regression and a conception of primitive narcissism. We then compare each one of these aspects with the Freudian theory. In conclusion, we make a critical analysis of the hypothesis using the ideas of other authors.


Subject(s)
Psychoanalysis , Regression, Psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL